11 Download
Free download Hábitos E Costumes Do Povo Angolano PDF In This Website. Available 100000+ Latest high quality PDF For ebook, PDF Book, Application Form, Brochure, Tutorial, Maps, Notification & more... No Catch, No Cost, No Fees. Hábitos E Costumes Do Povo Angolano for free to Your Smartphone And Other Device.. Start your search More PDF File and Download Great Content in PDF Format in category General Documents
2 weeks ago
Hábitos E Costumes Do Povo Angolano PDF Free Download, Hábitos E Costumes Mucubais Merece Destaque No Canal Internacional.
A Discussão De Hoje No Cabeçalho “Cultura E Artes” Do Canal Internacional Será Centrada Nas Práticas E Tradições Dos Povos Mucubais Na Área Do Namibe.
Emlio Alfredo, Linguista E Agente Cultural, É Nosso Convidado Para Nos Ajudar A Aprender Mais Sobre O Assunto.
Este Artigo Explica Como Muitos Povos Angolanos – Ou Partes Deles – Reagiram Às Inovações Trazidas Por Imigrantes Portugueses, Brasileiros, Indianos E Africanos Para Suas Aldeias, Incluindo Sua Aceitação Ou Rejeição. Como Resultado, Investigamos A Ligação Diacrónica Entre Modernidades Contínuas Ou Descontínuas E Tradições Ou Legados Tradicionais Angolanos.
Dada A Sua Complexidade, O Tópico Que Infelizmente Abordarei Apenas Brevemente É, Sem Dúvida, Um Dos Mais Importantes No Momento Para A Compreensão De Nossa Nação. Mas Como Já Foi Dito, Somos Obrigados A Seguir Os Principais Pontos Desta Edição Devido A Uma Série De Restrições Que Estão Completamente Fora De Nosso Controle. Isso Está Relacionado Ao Tópico Porque, Em Termos De Locais, Nos Limitaremos Às Principais Cidades Costeiras Ou Àquelas Que Estão Bem Próximas. É Por Isso Que Luanda, Uma Cidade Magnífica Que É Metade Metrópole Moderna E Metade “Kimbo”, Será Um Modelo Fantástico.
Vamos Começar Com A Tradição E Os Legados Tradicionais, Pois, Na Minha Opinião, Eles São Falhos Por Um Grau De Imprecisão Científica. Isso Se Deve Ao Fato De Que Eles Servem De Exemplo, Assim Como Muitos Dos Termos Usados Pelos Cientistas Sociais, Dos Desafios Associados À Linguagem Que Nos Sentimos Compelidos A Usar – Neste Caso, Palavras De Uma Linguagem Quase Popular Que Estão Sujeitas À Polissemia, Não Rara, Vaga, Mas De Sentido Duvidoso Inconfessado. Como Resultado, Surgem Muitos Quid Pro Quos Que Impedem A Reflexão Cuidadosa Sobre Uma Questão Social Complicada E Muito Relevante Para A Sociedade.
O Verbo Trazer Deriva Do Latim Traditio, De Tradere, Que Também Deu Origem Ao Termo Tradição. Podemos Inferir Da Interpretação Direta Desse Caminho Etimológico Que A Tradição É Composta De Um Elemento Da Imaginação Que Foi Transportado De Muito Tempo Atrás. Além Disso, O Que Foi Dito Em Referência A Esta Visão Histórica Ainda É Válido Para Os Legados Tradicionais Mencionados, Que São Feitos De Continuidade E Descontinuidade Na Tradição Mencionada. Mas Onde Esses Componentes Se Originam Nesta Enorme História Ancestral, Que Garante Que Tanto A Existência Material Quanto A Espiritual Serão Preservadas Por Muitas Gerações?
A Resposta É Simples Para Quem Tem Bom Senso, Pois, Segundo Ele, A Tradição Citada E Seus Legados Estão Ligados Ao Legado Cultural Que Trazemos Conosco, Incluindo Nosso Idioma, Alimentação, Instituições Como Relações Familiares, Moradia, Trabalho E Defesa, Entre Outras Coisas, Como Nossas Crenças Religiosas. Este Capital Enorme E Complexo É O Que As Pessoas Carregam Em Suas Memórias Coletivas E Pessoais E Passam De Uma Geração Para A Outra. Assim,
De Acordo Com A Perspectiva Do Antropólogo, Agora Se Refere Definitivamente Ao Passado E Primeiro Chega Até Nós Oralmente. Ela Explica As Histórias De Origem Do Universo, Os Homens, Os Arquétipos Que Representam, O Significado Dos Pais Fundadores E Ancestrais, As Divindades Da Natureza, Religião, Magia, Suas Representações Mentais, Os Cultos Da Vida E Da Morte,
O Sagrado E O Profano, Suas Conexões Com Costumes E Hábitos Cotidianos E Muitas Outras Coisas Que Definem Coletivamente A Identidade De Um Determinado Grupo Social. Quando Descobrimos Que O Conto Demonstra As Conexões Subjacentes Entre As Pessoas E O Universo Que Nos Cerca E Do Qual Fazemos Parte, A Importância Do Mito Nessa Tradição Se Torna Ainda Mais Evidente Para Nós. O Mito Comanda Os Ritos Por Causa De Seu Significado Transcendente.
Esses Ritos Determinam As Cerimônias Importantes No Reino Do Sagrado, Da Vida E, Portanto, Do Corpo E Do Espírito, Como Nascimento, Iniciação, Doença, Extraordinário Ou Morte. Em Um Contexto Mais Profano, Eles Também Determinam O Protocolo Adequado Ao Interagir Com Um Ancião Ou Superior. Este Conceito Sugere Que A Tradição E Suas Heranças Se Tornam Elementos Fundamentais De Qualquer Civilização Que, Sem Saber, As Adota Do Passado.
De Uma Perspectiva Antropológica, Determina-se Que A Cultura Mencionada É A Culminação De Crenças, Teorias E Conhecimentos Práticos Que Formam As Relações Materiais E Imateriais Entre As Pessoas E Seu Ambiente, Bem Como Entre Si Na Comunidade E A Transcendência Presente Em O Idioma. Esta Conclusão É Feita De Forma Excessivamente Redutora,
Embora Seja Operacional. É Daí Que Emergem A Religião, A Magia, Os Rituais, As Instituições, Os Costumes, Os Hábitos E, Por Fim, A Moral, Que Em Determinado Momento De Seu Desenvolvimento Organizam A Vida De Um Povo Como Um Corpo Estrutural E Lhe Dão Um Sentimento Fundamental De Continuidade. Expresso Na Palavra E Nas Formas De Pensamento No Tempo E No Espaço. Desta Forma, As Tradições E Legados Da Culturaservir Como Os Melhores Mediadores Entre Como As Coisas São Na Vida E O Mundo Exterior.
O Observador, Menos Descuidado Que A Maioria Dos Cidadãos, Pode Confirmar Que Nenhum Povo Pode, Impunemente, Isolar-se Na Geografia E Na História, Contrariamente Ao Que Suporia Um Ingénuo Defensor Da Tradição E Do Seu Legado, Contínuo Ou Não. Como Consequência, Todos São Um Pouco Afetados Pelas Mudanças Culturais Que Ocorrem Ao Longo De Sua Rota Através De Sucessivas Eras,
Que Os Marcam E Alteram O Material Tradicional A Que Se Referem. Essas Inovações Foram, Na Maioria Dos Casos, Absorvidas E Quase Silenciosamente Assimiladas Em Si Mesmas Como Componentes Importantes De Sistemas De Pensamento E Linguagem, De Acordo Com Seus Próprios Métodos.
Comparada Com Outras Nações Africanas Hoje, Angola Começou Muito Cedo Esse Jogo De Trocas Culturais Com O Chamado Ocidente. Ou Seja, Em Vez De Uma Modernidade Propriamente Dito, Poderíamos Falar Apenas De Uma Pré Ou Proto-modernidade, Que É O Renascimento, Em Relação À Europa Ocidental E Central, A Região Continental Onde Ela Se Originou.
Não Creio Que Seja Ousado Dizer Que Na Nossa Nação, O Volume E A Intensidade Das Interacções Culturais E, Desta Vez, A Capacidade De Transformação Significativa, Corresponderam Aos Vários Períodos Da Própria Origem De Angola. O Fenômeno Transcultural Em Questão Envolveu, Na Verdade, A Dura Travessia De Um Caminho De Outrora,
O Da Tradição, Suas Continuidades E Rupturas, E Seus Modos, Por Um Tempo Hoje Marcado Por Várias Etapas Da Modernidade, Ou Por Transições Que Oscilam Entre O Presente E O Distinto. Passados, Isto É, Regimes De Historicidade, Como Modos De Compreensão E Representação Do Presente E Do Passado Pelos Povos E Suas Elites.
Em Termos Históricos, É Importante Notar Que A Chegada Das Caravelas Portuguesas Ao Grande Rio Zaire E Ao Reino Do Kongo Em 1482 – Enviadas Por Dom João Ii Do Comando De Portugal Ao Governante Mukongo Nzinga A Nkuwu E Carregando Diogo Có, Missionários , Marinheiros E Soldados — Abriram Simbolicamente O Primeiro Capítulo Do Espinhoso Tema Com O Qual Estou Lidando Hoje.
O Governante Nzinga Nkuwu Enviou Um Grupo Da Nobreza Bakongo A Portugal Entre 1487 E 1491 Para Treinamento. Além De Aprenderem Português E Latim, Deviam Também Estudar A Fé Católica, Os Costumes Da Corte De Lisboa E Outras Facetas Da Sociedade Portuguesa Da Época. Acredito Que Estes Gestos, Que Incluíram Um Rei Africano,
O Seu Homólogo Português E Vários Outros Africanos E Ibéricos Como Jogadores, Marcaram O Início De Um Processo Multifacetado E Disperso De Intrincada E Longa Interação Entre Portugueses E Africanos. Neste Contexto De Mútua Descoberta, Gostaria Também De Chamar A Atenção Para Uma Nova E Importante Embaixada Em Lisboa,
Agora Dirigido Por Rui De Sousa E Composto Por Missionários De Várias Congregações, Soldados, Suas Armas, Particularmente Bombardados, Artesãos E Camponeses, E As Suas Respectivas Ferramentas De Trabalho, Que Partiram Em Caravana De Pinda, O Actual Soyo, Para A Capital Do Referido Estado, Mbanza Kongo. Além Disso, O Retorno Da Nobreza Bakongo Que Visitou Portugal Neste Grupo Foi De Igual Importância.
Sua Majestade Nzinga Nkuwu Deu As Boas-vindas Aos Visitantes Europeus E Africanos Com Pompa E Grandeza Na Capital Do Reino Antes De Ser Batizada Entre Um Número Considerável De Nobres. Isso Permitiu A Introdução De Uma Religião Nova E Peculiar Na Região Africana Que Eventualmente Deu Origem Ao Moderno Estado Angolano (Randles 1968: 87–104, 105–125; Balandier 1965: 29–51).
PDF Name: | Habitos-E-Costumes-Do-Povo-Angolano |
File Size : | 420 kB |
PDF View : | 1 Total |
Downloads : | 📥 Free Downloads |
Details : | Free PDF for Best High Quality Habitos-E-Costumes-Do-Povo-Angolano to Personalize Your Phone. |
File Info: | This Page PDF Free Download, View, Read Online And Download / Print This File File At PDFSeva.com |
Want to share a PDF File?
Copyright/DMCA: We DO NOT own any copyrights of this PDF File. This Hábitos E Costumes Do Povo Angolano PDF Free Download was either uploaded by our users @Live Pdf or it must be readily available on various places on public domains and in fair use format. as FREE download. Use For education proposal. If you want this Hábitos E Costumes Do Povo Angolano to be removed or if it is copyright infringement, do drop us an email at [email protected] and this will be taken down within 24 hours!
© PDFSeva.com : Official PDF Site : All rights reserved :Developer by HindiHelpGuru